De vez em quando existem fenómenos que marcam a vida de tal forma que nos fazem sentir a própria vida de outra forma... Depois de ter tido oportunidade de ter visualizado excertos deste filme num determinado Convento, redescobri por acaso este filme, discretamente a respirar numa prateleira inferior de uma grande superfície comercial. Na verdade, fui eu o descoberto, fui a presa: "Amelia", de Edouard Lock, é como um lobo voraz, come-nos impiedosamente, mas deixa-nos vivos para vermos a nossa carne transformada, misturada violentamente com sublime.
sábado, janeiro 19, 2008
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