sexta-feira, outubro 19, 2007

o septuagésimo terceiro miado

Estive n'A Cidadela Branca, tive um'A Vida Nova, e agora O Meu Nome é Vermelho. Um percurso feito de dentro de outros percursos; uma viagem dentro e fora do limiar - a realidade e a abstracção, o eu e o outro, o Ocidente e o Oriente - um processo literário (ou direi psicológico?) de grande inteligência, graças ao guia Orhan Pamuk, prémio Nobel do ano passado.
Ao mesmo tempo que este vosso Gato delicia-se com as páginas do mais recente romance editado nas nossas terras, sonha que o Tempo fará com que outras páginas sejam desfolhadas por si - as ruas desta cidade limiar:

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